sexta-feira, 6 de maio de 2011

AINDA SOBRE O CASO DA ESCOLA DO REALENGO NO RIO DE JANEIRO-RJ

Lembram-se quando mencionei na minha postagem intitulada: VIOLÊNCIA NA ESCOLA CARIOCA DO REALENGO – ALGUMAS CONSIDERAÇÕES; que os gestores políticos estavam interessados em aparecer para a mídia e faturar politicamente com o fato e, após isso, nada mais de importante iria ocorrer.
Lembram-se, também, das inúmeras manifestações dos “especialistas” sempre de plantão para emissão de suas “espetaculares” opiniões faturando, igualmente, com suas exposições na mídia e manterem-se como “consultores especialistas”.
Onde estão todos agora?
Para ilustrar tudo isso, repasso abaixo o texto do ex-Blog do Cesar Maia de hoje, justamente confirmando tal previsão.
Infelizmente a previsão está se transformando em realidade.
Fiquemos atentos.
MARLON JORGE TEZA

================================================
MÃES DE REALENGO DIZEM QUE PSICÓLOGOS E APOIO NÃO VIERAM!
  (Estado SP, 06)  Às vésperas de completar um mês do massacre de 12 crianças na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio, mães de alunos reclamam da falta de aulas e do precário atendimento psicológico oferecido pela Prefeitura do Rio. Posto de Padre Miguel. Pais dizem que jovens foram recebidos só uma vez no local onde é feito o atendimento psicológico. "Os assistentes sociais e psicólogos sumiram. Os pais que não podem pedir transferência já aceitam que o ano letivo foi perdido. Até agora, nada de aulas. Levaram as crianças para passear e até trouxeram equipe de funk, mas não falaram nada sobre a retomada do estudo", disse Eliane Ferreira, de 26 anos, mãe de dois adolescentes que presenciaram o massacre. Seus dois filhos foram atendidos por psicólogos apenas uma vez e já foram dispensados de sessões futuras.

Um comentário:

  1. Coronel infelizmente é a rotina. E aqui não é diferente Promessas de palanque de melhorias investimentos em pleno 5 de maio na casa de ensino da PM, enquanto o conselho gestor só...

    ResponderExcluir